"Sabias que o Amor não conta cromossomas?" foi a frase que o Cupido leu na janela de um edifício em Portugal. Ele, que também é conhecido pelo nome de Amor, não sabia o que eram cromossomas. E tu? Vais descobrir o que o Cupido desvendou ao pesquisar em livros na biblioteca. E também o que ele encontrou na instituição que divulgava aquela frase: um animado baile de fantasia, em pleno Dia de São Valentim. Um poema declamado por uma jovem dizia: “Houve uma vez um vilão, chamado Senhor Padrão. Não gostava da diferença, achava que isso era uma doença. Mas esse tempo já era passado e naquele lugar reinava a empatia, a alegria e a aceitação de que “cada um é como é”. Ao contar e ouvir histórias, o Cupido e as pessoas daquela festa convidam-nos a celebrar a diversidade, o amor e a inclusão. Afinal de contas, todos temos as nossas eficiências  e deficiências, e o que importa é que podemos amar e ser amigos, independentemente de quantos cromossomas possuímos.